segunda-feira, 2 de novembro de 2009

PRÉ-HISTÓRIA

FONTE: SITE WIKIPÉDIA

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No Piauí, há vestígios da presença do homem americano que datam até 50.000 anos. Estes, estão presentes no Parque Nacional da Serra da Capivara, na Serra das Confusões e em Sete Cidades. O Parque Nacional da Serra da Capivara é talvez o mais importante. Lá, foram encontrados a cerâmica mais velha das Américas, um bloco de tinta de 10.000 anos, fósseis humanos e animais, pinturas rupestres e outros artefatos antigos.

A Serra da Capivara foi descoberta por caçadores nas proximidades da cidade sede: São Raimundo Nonato, os quais, sem saber de que se tratavam as pinturas rupestres, chamaram o prefeito, que, surpreso tirou fotos. Seis anos depois, em uma conferência em São Paulo, o mesmo prefeito, coincidentemente encontrou Niéde Guidon. Ele mostrou as fotos à pesquisadora. Essa, tanto se interessou, que se mudou para a Serra, onde ainda reside, fazendo descobertas.

INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL

FONTE: SITE WIKIPÉDIA

Com a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822, algumas províncias continuaram como colônia portuguesa, dentre elas, o Piauí.

Com medo de perder a Província do Piauí, a coroa portuguesa mandou à Oeiras, que era a capital da província, o brigadeiro João José da Cunha Fidié, que comandava uma tropa militar a fim de manter o Piauí colônia. Em 19 de outubro de 1822, a Câmara Provincial de Parnaíba declarou a Independência de Parnaíba. Para conter os revoltosos, Fidié e sua tropa militar foram à Parnaíba, onde ficaram por quase dois meses, e depois voltaram à Oeiras.

Na volta para a capital, ao passar por Piracuruca, viram que a cidade estava deserta e. Isso serviu de sinal para o que aconteceu mais adiante: em Campo Maior, nas proximidades do Riacho do Jenipapo, houve um confronto entre portugueses e piauienses, onde os portugueses possuíam armas avançadas, munição e alimento garantido, mas os piauienses tinham apenas equipamentos rudimentares.

Essa batalha foi chamada de Batalha do Jenipapo. Com o fim desta, os piauienses que sobreviveram roubaram toda a munição e alimento dos portugueses que, desesperados, foram para União e, de lá para Caxias, no Maranhão, onde foram presos por Manoel de Sousa Martins. Fidié ficou preso em Oeiras por três meses. De lá foi mandado ao Rio de Janeiro e, depois, à Lisboa.

OEIRAS - PRIMEIRA CAPITAL DO PIAUÍ

FONTE: SITE WIKIPÉDIA

Oeiras tem origem numa capela fundada em 1695 e dedicada a Nossa Senhora da Vitória. O povoado foi elevado a vila e sede de concelho em 1712. Tornou-se capital do Piauí em 1759, sendo elevada a município em 1761. Foi capital até 1851.

Turismo

Oeiras é uma das cidades mais religiosas do Estado, onde ocorre uma densa manifestação religiosa. Destacam-se as festas da Padroeira Nossa Senhora da Vitória, em 15/08, de Nossa Senhora da Conceição, em 08/12 e a Semana Santa, talvez a mais movimentada do Piauí, que inclui Procissões como a do Domingo de Ramos, do Fogaréu (quinta-feira) e do Senhor Morto (sexta-feira da Paixão).

Pontos turísticos

Dentre os pontos turísticos mais visitados, pode-se destacar: o Morro do Leme, onde se ergueu uma estátua em homenagem a Nossa Senhora da Vitória, à qual se chega através de uma enorme escadaria; o Morro da Cruz (que teve a cruz, de pedras sobrepostas há mais 100 anos não se sabe por quem nem para quê, deu nome ao morro destruída por vándalos, e construída outra de concreto bem maior e em local diferente), que permite visão privilegiada do município; o Pé de Deus; a Casa da Pólvora; o Museu mais antigo do Piauí; a Catedral de Nossa Senhora da Vitória; a Igreja de Nossa Senhora do Rosário; o Café Oeiras (reaberto); o Cine-Teatro(abandonado); dentre os inúmeros Casarios coloniais, ruas estreitas de paralelepípedos e Praças com fontes luminosas.

Capital da Fé - Oeiras é um ponto de peregrinação de fiéis em diversas datas religiosas. A tradicional Semana Santa, maior festa religiosa da região, atrai pessoas de várias regiões do Piauí, provendo um espetáculo ímpar de fé e religiosidade popular. A Procissão de Bom Jesus do Passos, a Procissão do Fogaréu e a Descida da Cruz, são uns dos mais significativos eventos da Primeira Capital.

Sem contar na Expressões Culturais de seu Folclore e Cultura, destando-se os Congos do Rosário, tido como uma das mais belas expressões Afro-Brasileiras.

COLONIZAÇÃO DO PIAUÍ


Imagem de 1758 de Oeiras, primeira capital do estado.

Em começo do século XVII, fazendeiros do São Francisco procuravam expandir suas criações de gado,quando os vaqueiros, vindos principalmente da Bahia, chegaram procurando pastos. Em 1718, o território, até então sob a jurisdição da Bahia, passou para a do Maranhão e passaram a ocupar as terras às margens do rio Gurguéia. Para estas terras existiam cartas de sesmarias. O capitão Domingos Afonso Mafrense ou capitão Domingos Sertão como era conhecido, era um desses sesmeiros; possuía trinta fazendas de gado e foi o mais alto colonizador da região doando suas fazendas - após sua morte - aos padres jesuítas da Companhia de Jesus.

A contribuição dos padres jesuítas foi decisiva, principalmente no desenvolvimento da pecuária que em meados do século XVIII atingiu seu auge. A região Nordeste, o Maranhão e as províncias do sul eram abastecidas pelos rebanhos originários do Piauí; até a expulsão dos jesuítas (período pombalino), quando as fazendas foram incorporadas à Coroa e entraram em declínio. Quanto à colonização esta se deu do interior para o litoral.

Em 1811, o Piauí tornou-se uma capitania independente. Por ocasião da Independência, em 1822, a cidade de Parnaíba foi ocupada por tropas fiéis a Portugal; o grupo recebeu adesões, mas acabou derrotado em 1823, por ocasião da Batalha do Jenipapo, em Campo Maior, o qual saiu enfraquecido e acabou por ser preso em Caxias. Alguns anos depois, movimentos revoltosos, como a Confederação do Equador e a Balaiada, atingiram também o Piauí.

Em 1852, a capital foi transferida de Oeiras para Teresina, tendo início um período de crescimento econômico. A partir da república, o Estado apresentou tranqüilidade no terreno político, mas grandes dificuldades no desenvolvimento econômico-social. A cidade de Floriano recebeu, a partir de 1889 um influxo migratório da Síria que durou mais de 100 anos, de modo que essa etnia se faz assazpresente naquela cidade.

A TRANFERÊNCIA DA CAPITAL


Avenida Frei Serafim (Teresina), a mais importante da capital. Antigamente era o endereço dos palacetes das mais ilustres famílias teresinenses.

A idéia da tranferência da capital do Piauí de Oeiras remonta aos períodos coloniais. Já no século XVIII, quando a capitania do Piauí adquiriu a sua independência do Maranhão, Fernando Antônio de Noronha, então governador da capitania do Piauí, propôs ao rei de Portugal a tranferência da capital, alegando que Oeiras era uma terra seca e estéril, imprópria para a agricultura e de difícil comunicação com as outras partes da colônia.

Durante anos sempre foram citadas as povoações de Parnaíba, vila ao litoral de intenso comércio, e a Vila do Poti, às margens do Rio Parnaíba que convivia problemas com as cheias dos rios, mas que por localizar-se no interior poderia integrar o Estado através da navegabilidade pelo Rio Parnaíba.

No governo de José Idelfonso de Sousa Ramos foi votada e sancionada a Lei nº174, de 27 de agosto de 1844, que autorizava a mudança da capital, não para a Vila de Parnaíba ou a Vila do poti, localidades sempre lembradas, mas para a margem do rio Parnaíba na foz do rio Mulato, devendo a nova cidade receber o nome de Regeneração.

Quando em 23 de julho de 1850 José Antônio Saraiva, fundador de Teresina, fora nomeado Governador da Província do Piauí, o assunto da transferência da capital estava em plena efervecência. Logo após assumir, Saraiva recebeu uma delegação das vilas de Parnaíba, Piracuruca e Campo Maior com um grande número de assinaturas reivindicando a mudança da capital para Parnaíba.

Diante desta situação o novo Governador procurou estudar o assunto com profundidade. Nas suas pesquisas, constatou que, muitas eram as sugestões para se edificar uma nova Capital às margens do Rio Parnaíba.

Em manobra audaciosa, Antônio Saraiva em 1852 decidiu pela transferência para a Vila do Poti com a condição de que uma nova sede fosse construída em local a salvo das enchentes que assolavam a vila. Graças ao empenho da população local o projeto pode se concretizar e em 16 de agosto de 1852 foi instituída a nova capital da Província do Piauí, com o nome de Teresina em homenagem a imperatriz Teresa Critina de Bourbon, e rapidamente todo o império foi informado da nova capital.

Uma das curiosidades que envolvem a tranferência da capital é que além da mudança de cidade, havia o projeto de navegabilidade do Rio Parnaíba em que buscava-se dinamizar a economia do estado que ainda encontrava-se em sistema semelhante ao feudal.Outro ponto que merece destaque é que a capital só começa ase desenvolver quando, no Piauí, ascende o extrativismo principalmente da Maniçoba, do Babaçú e da Carnaúba.

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A COLUNA PRESTES NO PIAUÍ

FONTE: SITE WIKIPÉDIA

Foi em 1926 a passagem pelo Piauí do movimento político-militar de origem tenentista chamado “Coluna Prestes”. Essa foi uma marcha pelo interior do Brasil em defesa de reformas políticas e sociais, contra a conjuntura desigual da República Velha. Cerca de 1200 homens, chefiados por Juarez Távora, Miguel Costa e Luiz Carlos Prestes percorreram, durante 29 meses, 25 mil km nos estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Bahia. Ao final de 1926, com mais da metade dos combatentes atacados pela cólera e sem poder continuar a luta, a Coluna procurou asilo na Bolívia.

A invencibilidade da Coluna Prestes contribuiu para o prestígio político do tenentismo e reforçou as criticas as oligarquias. Sua atuação ajudou a abalar os alicerces da República Velha, a preparar a Revolução de 1930 e a afirmar a liderança nacional de Luiz Carlos Prestes.

A Coluna Prestes esteve presente duas vezes no Estado, sendo recepcionada de diferentes maneiras. Em Floriano, o movimento foi recebido com festa pelos comerciantes decendetes de árabes e com pavor pela população local, segundos relatos a cidade praticamente ficou deserta, houve saques inclusive aos cofres da prefeitura.

Na capital, Teresina, a passagem da Coluna Prestes deixou rastro de pavor e o pânico tomou conta da população, segundo historiadores, o então governador tentou, sem sucesso, impedir a entrada na capital através da construção de um canal ligando os rios Poti e Parnaíba. Dentre os fatos mais importantes da passagem do movimento pela capital, vale destacar a prisão de Juarez Távora.

DADOS GERAIS

Localização
Situado entre 2º 44' 49" e 10º 55' 05" de latitude sul e entre 40º 22' 12" e 45º 59' 42" de longitude oeste.

Limites
Leste : Estados do Ceará e Pernambuco
Sule Sudeste : Estado da Bahia
Sudoeste : Estado do Tocantins
Oeste : Estado do Maranhão, com o curso do rio Parnaíba demarcando a fronteira
Norte : Oceano Atlântico

Características Territoriais
É o terceiro maior Estado nordestino, inferior apenas à Bahia e ao Maranhão, e o décimo Estado brasileiro, respondendo por 2,9 % do território nacional.

Relevo
O relevo piauiense abrange planícies litorâneas e aluvionares, nas faixas às margens do rio Parnaíba e de seus afluentes, que permeiam a parte central e norte do Estado. Ao longo das fronteiras com o Ceará, Pernambuco e Bahia, nas chapadas de Ibiapaba e do Araripe, a leste, e da Tabatinga e Mangabeira, ao sul, encontram-se as maiores altitudes da região, situadas em torno de 900 metros de altitude. Entre essas zonas elevadas e o curso dos rios que permeiam o Estado, como, por exemplo, o Gurguéia, Fidalgo, Uruçuí Preto e o Parnaíba, encontram-se formações tabulares, contornadas por escarpas íngremes, resultantes da ação erosiva das águas.

Vegetação
Em decorrência de sua posição, o Estado do Piauí caracteriza-se, em termos fisiográficos, como uma típica zona de transição, apresentando, conjuntamente, aspectos do semi-árido nordestino, da pré-Amazônia e do Planalto central do Brasil. Refletindo as condições de umidade das diversas zonas, as regiões ecológicas distribuem-se em faixas paralelas, com a caatinga arbórea e arbustiva predominando no sudeste, a floresta decidual no Baixo e Médio Parnaíba, cerrado e cerradão, no centro-leste e sudoeste e as formações pioneiras de restinga, mangue e aluvial campestre, na zona litorânea. Dentre as paisagens vegetais, destacam-se os cocais, com seus exemplares de babaçu, carnaúba, buriti, e tucum, encontrados na região da floresta decidual, nos vales úmidos e nas áreas alagadiças, sustentando a atividade extrativa de significativa importância para o Estado.

Hidrografia
Enquanto os Estados do Nordeste oriental contam com apenas um rio perene, o São Francisco, com aproximadamente 1.800 km dentro de seus territórios, o Piauí conta com o rio Parnaíba e alguns de seus afluentes, entre eles o Uruçuí Preto e o Gurguéia que, somando-se seus cursos permanentes, ultrapassam 2.600 km de extensão. O Estado conta ainda com lagoas de notável expressão, tais como a de Parnaguá, Buriti e Cajueiro, que vêm sendo aproveitadas em projetos de irrigação e abastecimento de água na região.
A perenecidade dos rios piauienses, entretanto, encontra-se ameaçada. Os rios sofrem intenso processo de assoreamento, sempre crescente, em decorrência do desmatamento acentuado que ocorre no Estado, principalmente nas nascentes e nas margens dos rios.

Clima
Com clima tipicamente tropical, o Piauí apresenta temperaturas médias elevadas, variando entre 18º (mínimas) e 39º C (máximas). A umidade relativa do ar oscila entre 60 e 84%.
No litoral e às margens do rio Parnaíba, os níveis anuais de precipitação pluviométrica situam-se entre 1000 e 1.600 mm. A frequência de chuvas diminui a medida que se avança para a região sudeste do Estado; porém, níveis anuais médios de precipitação abaixo de 800 mm são encontrados apenas em 35% do território piauiense.

Parques e Reservas Naturais
No Piauí encontram-se os mais antigos sítios arqueológicos do Brasil e da América, considerados entre os mais importantes do mundo. No município de São Raimundo Nonato, na parte sudeste do Estado, 280 desses sítios já foram mapeados por instituições científicas nacionais e internacionais e abrigam rico acervo de arte rupestre e materiais de origem orgânica, em boas condições de conservação.
Nos municípios de Piripiri e Piracuruca, no norte do Estado, localiza-se o Parque Nacional de Sete Cidades, área de flora e fauna ricas e onde se encontram conjuntos ruiniformes que insinuam a existência, em épocas remotas, de civilizações desenvolvidas.

Gentílico
Piauiense
FONTE: SITE DO GOVERNO DO PIAUÍ

ECONOMIA

O setor terciário é responsável por quase 70% da formação de renda do Estado, ainda que pese a atuação desfavorável de um de seus segmentos mais importantes, o comércio inter-regional, que acaba transferindo os recursos, via diversos mecanismos, principalmente tributários, para os Estados mais desenvolvidos da Federação, notadamente São Paulo. Os setores primário e secundário, embora minoritários na formação da renda total, absorvem parcelas significativas da mão-de-obra, distribuídas entre as seguintes atividades:

Extrativismo vegetal
Ocorre principalmente nos vales úmidos, onde predominam as matas de babaçu e carnaúba.
Estudos de laboratório sobre a carnaúba demonstraram ser possível a elevação do nível tecnológico de seu aproveitamento, sendo a celulose o derivado de maior potencial para viabilizar a exploração dessa imensa riqueza natural do Estado. A castanha de caju deixou de ser um produto extrativo para se constituir numa cultura desenvolvida em grande escala e que boas perspectivas oferece à economia do Estado.

Extrativismo mineral
Diversos estudos geológicos demonstram a existência de potencial bastante promissor de exploração mineral. Entre as ocorrências de maior interesse econômico, encontram-se o mármore, o amianto, as gemas, a ardósia, o níquel, o talco e a vermiculita.
Vale ressaltar que o Piauí é dotado de grandes reservas de águas subterrâneas artesianas e possui a segunda maior jazida de níquel do Brasil, localizada no município de São João do Piauí.

Pecuária
A pecuária foi a primeira atividade econômica desenvolvida no Estado, fazendo parte de sua tradição histórica. O folclore e os costumes regionais derivam em grande parte da atividade pastoril. Entre os rebanhos, destacam-se os caprinos, bovinos, suínos, ovinos e asininos. A caprinocultura, por sua capacidade de adaptação a condições climáticas inóspitas, tem sido incentivada pelo Governo, proporcionando meio de vida a significantes parcelas da população carente, principalmente nas regiões de Campo Maior, Alto Piauí e Canindé.

Agricultura
A agricultura no Piauí desenvolveu-se paralelamente à pecuária, porém como atividade quase que exclusivamente de subsistência. Posteriormente, adquiriu maior caráter comercial, embora de forma lenta e insuficiente para abastecer o crescente mercado interno do Estado. Entre as culturas tradicionais temporárias sobressaem-se o milho, o feijão, o arroz, a mandioca, o algodão herbáceo, a cana-de-açúcar e a soja. Entre as culturas permanentes, destacam-se a manga, a laranja, a castanha-de-caju e o algodão arbóreo.
FONTE - SITE DO GOVERNO DO PIAUÍ

GOVERNANTES DO PIAUÍ

Nome início do mandato fim do mandato
Junta governativa piauiense de 1889 16 de novembro de 1889 26 de dezembro de 1889
1 Gregório Taumaturgo Azevedo 26 de dezembro de 1889 4 de junho de 1890
Joaquim Nogueira Paranaguá 4 de junho de 1890 23 de agosto de 1890
2 Gabino Besouro 23 de agosto de 1890 19 de outubro de 1890
3 João da Cruz e Santos 19 de outubro de 1890 27 de dezembro de 1890
4 Álvaro Moreira de Barros Oliveira Lima 27 de dezembro de 1890 28 de maio de 1891
5 Gabriel Luís Ferreira 28 de maio de 1891 21 de dezembro de 1891
junta governativa 21 de dezembro de 1891 29 de dezembro de 1891
6 Álvaro Lopes Machado 29 de dezembro de 1891 11 de fevereiro de 1892
7 Coriolano de Carvalho e Silva 11 de fevereiro de 1892 1 de julho de 1896
8 Raimundo Artur de Vasconcelos 1 de julho de 1896 1 de julho de 1900
9 Arlindo Francisco Nogueira 1 de julho de 1900 1 de julho de 1904
10 Álvaro de Assis Osório Mendes 1 de julho de 1904 5 de dezembro de 1907
11 Areolino Antônio de Abreu 5 de dezembro de 1907 31 de março de 1908
12 José Lourenço de Morais e Silva 31 de março de 1908 1 de julho de 1908
13 Anísio Auto de Abreu 1 de julho de 1908 5 de dezembro de 1909
14 Manuel Raimundo da Paz 5 de dezembro de 1909 15 de março de 1910
15 Antonino Freire da Silva 15 de março de 1910 1 de julho de 1912
16 Miguel de Paiva Rosa 1 de julho de 1912 1 de julho de 1916
17 Eurípedes Clementino de Aguiar 1 de julho de 1916 1 de julho de 1920
18 João Luís Ferreira 1 de julho de 1920 1 de julho de 1924
19 Matias Olímpio de Melo 1 de julho de 1924 1 de julho de 1928
20 João de Deus Pires Leal 1 de julho de 1928 4 de outubro de 1930
21 Humberto de Areia Leão 4 de outubro de 1930 29 de janeiro de 1931
22 Joaquim de Lemos Cunha 29 de janeiro de 1931 21 de maio de 1931
23 Landry Sales Gonçalves 21 de maio de 1931 3 de maio de 1935
24 Leônidas de Castro Melo 3 de maio de 1935 9 de novembro de 1945
Antônio Leôncio Pereira Ferraz 9 de novembro de 1945 19 de dezembro de 1945
25 Benedito Martins Napoleão do Rego 19 de dezembro de 1945 20 de março de 1946
26 José Vitorino Correia 20 de março de 1946 3 de setembro de 1946
Manuel Sotero Vaz da Silveira 3 de setembro de 1946 11 de outubro de 1946
27 Teodoro Ferreira Sobral 11 de outubro de 1946 17 de março de 1947
Valdir de Figueiredo Gonçalves 17 de março de 1947 28 de abril de 1947
28 José da Rocha Furtado 28 de abril de 1947 31 de janeiro de 1951
30 Pedro de Almendra Freitas 31 de janeiro de 1951 25 de março de 1955
31 Jacob Manuel Gaioso e Almendra 25 de março de 1955 25 de março de 1959
32 Francisco das Chagas Caldas Rodrigues 25 de março de 1959 3 de julho de 1962
33 Tibério Barbosa Nunes 3 de julho de 1962 25 de março de 1963
34 Petrônio Portela Nunes 25 de março de 1963 12 de agosto de 1966
José Odon Maia Alencar 12 de agosto de 1966 12 de setembro de 1966
35 Helvídio Nunes de Barros 12 de setembro de 1966 14 de maio de 1970
João Turíbio Monteiro de Santana 14 de maio de 1970 15 de maio de 1970
36 João Clímaco d'Almeida 15 de maio de 1970 15 de março de 1971
37 Alberto Tavares Silva 15 de março de 1971 15 de março de 1975
38 Dirceu Mendes Arcoverde 15 de março de 1975 14 de agosto de 1978
39 Djalma Martins Veloso 14 de agosto de 1978 15 de março de 1979
40 Lucídio Portela Nunes 15 de março de 1979 15 de março de 1983
41 Hugo Napoleão do Rego Neto 15 de março de 1983 15 de maio de 1986
42 José Raimundo Bona Medeiros 15 de maio de 1986 15 de março de 1987
43 Alberto Tavares Silva 15 de março de 1987 15 de março de 1991
44 Antônio de Almendra Freitas Neto 15 de março de 1991 2 de abril de 1994
45 Guilherme Cavalcante de Melo 2 de abril de 1994 1 de janeiro de 1995
47 Mão Santa 1 de janeiro de 1995 6 de novembro de 2001
Kléber Eulálio 6 de novembro de 2001 19 de novembro de 2001
48 Hugo Napoleão do Rego Neto 19 de novembro de 2001 1 de janeiro de 2003
49 José Wellington Barroso de Araújo Dias 1 de janeiro de 2003 atualidade

FONTE: SITE WIKIPÉDIA

TEREZINA

Antiga Vila do Poti Teresina foi oficialmente instalada no dia 16 de agosto de 1852, trazida capital pelo conselheiro Antônio Saraiva, que retirou essa condição primeira de Oeiras. Com um traçado geométrico urbano fácil de se trilhar, a cidade expõe árvores frondozas por suas ruas, praças, avenidas e quintais, mantendo o título de "Cidade Verde".

Nos meses considerados de terminação "bro" (setembro a dezembro), o calor é intenso, mas no 1o semestre a temperatura é agradável, especialmente à noite e cedo da manhã. O que existe mesmo em Teresina é o calor humano, por abrigar um povo hospitaleiro e de fácil contato. Única capital que não se localiza à beira-mar, Teresina vive de suas praias fluviais e das lendas que nascem de suas águas ribeirinhas, como a do Cabeça-de-Cuia, ou de suas praças, como a lenda de Num-se-Pode.

Por essa ausência do mar a cidade desenvolveu bastante a sua vida noturna, e semanalmente, existem inúmeras opções de shows, apresentações musicais, teatro, cinema e boates, destacando-se uma culinária típica e de sabor inigualável. Foi assim que os eventos se multiplicaram, e hoje a cidade recebe diversas feiras, congressos e convenções no mês, muitos de caráter nacional e internacional.
Desenvolveu-se também a pequena empresa, especialmente as dedicadas às confecções, fazendo surgir grifes cada vez mais criativas. O artesanato se mantém único, com seus traços característicos na arte santeira, nas cestarias e trançados, nas esculturas, na tecelagem ou nas rendas e bordados.

Teresina mantém ainda os seus casarões coloniais, que guardam a imponência de uma época de domínio português.

FONTE: SITE DO GOVERNO DO PIAUÍ

PARNAÍBA

Porto das Barcas No extremo norte do Piauí está Parnaíba, município que abriga um potencial turístico imenso com 24 km de litoral e principal desembocadura do primeiro braço do delta do Rio Parnaíba, o rio Igaraçu.

A cidade já foi, em seus tempos áureos, a fortaleza da economia piauiense. Era por lá que se escoava a produção agrícola e comercial e por onde entravam mercadorias transacionadas com outros estados brasileiros e com a Europa.

Hoje, poucos são os lugares do Brasil que reúnem tão fortes elementos históricos quanto o Porto das Barcas, em Parnaíba. Durante décadas entregue à própria sorte, o seu conjunto arquitetônico é hoje um espaço cultural de inestimável valor, cuja restauração garantiu ao povo piauiense e aos seus visitantes a preservação de parte da memória do Estado. As características originais de seus pisos, telhas, paredes, portas, janelas e luminárias e a utilização de cores que representam uma época marcante são os principais ingredientes que fazem do Porto das Barcas um lugar aconchegante, vivo e que aos olhos de seus visitantes parece pulsar no tempo. Os seus armazéns foram transformados em lojas de artesanato, restaurantes, bares, sorveterias, salões de exposição, espaço para shows, biblioteca, auditório, agências de viagens e informações turísticas, e de seus cais embarcações voltaram a cruzar os rios, dessa vez rumo ao delta do Parnaíba, conduzindo os turistas que de longe chegam para viver os prazeres parnaibanos.

FLORIANO - PI

Portão de entrada para o sul e sudoeste do Estado, Floriano (homenagem ao Marechal Floriano Peixoto) nasceu às margens do rio Parnaíba com a antiga denominação de Vila da Manga.

É na avenida beira-rio que se concentra o maior movimento social, em volta de seus bares, restaurantes, museus e espaços culturais. A antiga Usina Maria Bonita deu lugar ao Espaço Cultural Maria Bonita, dotado de peças históricas e auditório. O prédio da primeira Escola Agrícola do Brasil transformou-se no Terminal Turístico Beira-Rio, que abriga um escritório de informações, restaurante, bar e espaço para apresentações culturais. Toda essa concentração de equipamentos às margens do Parnaíba compõem um projeto de urbanização que proporciona à beira-rio uma boa infra-estrutura receptiva, com suas passarelas, áreas gramadas, e árvores frondosas.

TV Alvorada de Floriano: Um Marco na Comunicação do Interior do Piauí. A 30 km da cidade, rio acima, fica a região da Manga - um local pitoresco, de banho delicioso entre as pedras fincadas no meio e nas margens do rio. É um local ainda pouco explorado turisticamente, mais a população já começa a se dirigir para lá, em busca de maiores opções de lazer e descanso. Vale ressaltar também, que os ares da modernidade há muito tempo chegaram em Floriano. Um exemplo é a TV Alvorada de Floriano (única emissora de TV instalada no Interior do Piauí, e que constitui um marco na comunicação daquela região.

SÍMBOLOS DO ESTADO PIAUÍ

FONTE: SITE DO GOVERNO ESTADUAL DO PIAUÍ

PIAUÍ - Bandeira, Brasão, Estrela, Hino e Legenda


Brasão e Bandeira do Piauí

BAIXE O HINO DO PIAUÍ
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Lei número 1.050
Promulgada em 24 de julho de 1922

" Adopta como emblema do Estado do Piauhy, o brasão composto das peças heraldicas abaixo, segundo modêlo debuxado no annexo nº 1.

João Luiz Ferreira, Governador do Estado do Piauhy &.

Faço saber a todos os seus habitantes que a Camara decreta e eu promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º É adoptado como emblema do Estado do Piauhy o brasão composto das peças heraldicas abaixo descriptas, segundo o modêlo debuxado no annexo nº 1.

a) um escudo néo-classico cortado, contendo, sobre o campo superior de oiro velho, esmaltados em sinopla, uma lado da outra e equidistantes, as tres palmeiras nativas do Piauhy - carnnahuba (Arrudaria cerifera), à dextra lembrando a phase nomade e pastoril de penetração pelos Bandeirantes do território virgem; Burity (Mauricia vinifera), ao centro marcando a epoca subsequente de fixação e estabelecimento dos núcleos de população e do amanho das tarras, e Babassú ( ), à sinistra, assignalando a evolução da economia; ao campo inferior do escudo, de fundo branco estriado de coticas em faixa de cor azul cobalto, sobre poem-se, dispostos em roquete, três piáus de pratas representando os maiores rios do Piauhy - Parnahyba, Canindé e Poty. As coticas azues, em número de sete, correspondem aos principais affluentes à margem direita do rio Parnahyba. Separando os campos e delimitando o escudo ha ainda um filete e uma bordadura de esmalte goles, ambos estreitos.

b) uma estrella de prata com cinco pontas, ao alto do chefe do escudo, symbolisando aspiração de progresso.

c) um par de ramos, em sinopla, oiro e prata, respectivamente de algodoeiro, à direita e canna de assucar à esquerda do escudo, figurando as duas principais producções agricolas do Estado, atados em cruz de Santo André por uma flammula azul cobalto farpada em ambas as pontas e tendo inscriptas em letras de oiro a legenda que se adopta para o Estado - Impavidum ferient ruinae - e a data de 24 de Janeiro de 1823, da proclamação de sua Independencia.

Art. 2º O pavilhão do Estado adopta as cores nacionaes verde e amarello alternadas em sete faixas da primeira e seis da segunda, contendo, no canto superior esquerdo, um rectangulo azul em cujo centro figura uma estrella branca, symbolisando o Piauhy como unidade da Federação Brazileira, tudo segundo o modelo do anexxo nº 2.

Art. 3º É mantido para os sinetes dos documentos officiaes e sello do Estado, creado pela Lei nº 38 de julho de 1894.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrario.

O Secretário de Estado do Governo assim o faça executar.

Palácio do Governo do Piauhy em Therezina 24 de julho de 1922; 34º da Republica.

João Luiz Ferreira

Sellada, numerada e promulgada a presente Lei nesta Secretaria de Governo do Estado do Piauhy aos 24 de ulho de 1992.

O Chefe do Expediente Justino B. de Carvalho. "


Estrela do Piauí na Bandeira Nacional

Antares (Alfa de Escorpião)


Hino do Piauí

Lei número 1.078
Promulgada em 18 de Julho de 1923.

" Adopta como letra do Hymno, a poezia do poeta Costa e Silva.

O Dr. João Luiz Ferreira, Governador do Estado do Piauhy &.

Faço saber a todos os seus habitantes que a Camara Decreta e eu Promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º É adoptado como letra do Hymno official do Estado, o Hymno do Piauhy, escripto pelo poeta Da Costa e Silva, por ocasião da commemoração do primeiro centenário da nossa adhesão à Independencia.

Art. 2º Revogam-se as disposições em contrário.

Publique-se e cumpra-se como Lei do Estado.

O Secretario de Estado do Governo assim o faça executar.

Palácio do Governo do Estado do Piauhy em Therezina, 18 de Julho de 1923; 35º da Republica.

João Luiz Ferreira

Numerada, sellada e promulgada a presente a Lei nesta Secretaria do Governo aos 18 dias do mez de Julho de 1923.

O Chefe do Expediente Justino B. de Carvalho "


Hino do Piauí

(Letra: Antonio Francisco Da Costa e Silva/ Música: Firmina Sobreira Cardoso)

Salve! terra que aos céus arrebatas

Nossas almas nos dons que possuis:

A esperança nos verdes das matas,

A saudade nas serras azuis.

Piauí, terra querida,

Filha do sol do equador,

Pertencem-te a nossa vida,

Nosso sonho, nosso amor!

As águas do Parnaíba,

Rio abaixo, rio arriba,

Espalhem pelo sertão

E levem pelas quebradas,

Pelas várzeas e chapadas,

Teu canto de exaltação!

Desbravando-te os campos distantes

Na missão do trabalho e da paz,

A aventura de dois bandeirantes

A semente da Pátria nos traz.

Sob o céu de imortal claridade,

Nosso sangue vertemos por ti,

Vendo a Pátria pedir liberdade,

O primeiro que luta é o Piauí.

Possas tu, no trabalho fecundo

E com fé, fazer sempre melhor,

Para que, no concerto do mundo,

O Brasil seja ainda maior.

Possas Tu, conservando a pureza

Do teu povo leal, progredir,

Envolvendo na mesma grandeza

O passado, o presente e o porvir.


Legenda do Piauí

Impavidum ferient ruinae.

últimos versos de um período inicial de uma ode de Horácio (III, I, 1)

Justum et tenacem propositi virum

Non ardor civium prava jubentium,

Nec vultus instantis tyranni

Mente quatit solida neque Auster,

Dux inquieti turbidus Hadriae,

Nec fulminantis magna manus Jovis;

Si fractus illabatur orbis,

Impavidum ferient ruinae.

(Ao varão justo e firme em seus propósitos não abala em sua decisão sólida nem a paixão dos cidadãos a exigir coisas injustas, nem as insistentes ameaças de tirano, nem o (vento) Austro, dono turbulento do inquieto Adriático, nem a poderosa mão de Júpiter fulminante. Se o mundo despedaçado se desmoronasse, suas ruínas feri-lo-iam sem assustá-lo.)

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Marilia Jullyetth Bezerra das Chagas, natural de Apodi-RN, nascida a XXIX - XI - MXM, filha de José Maria das Chagas e de Maria Eliete Bezerra das Chagas, com dois irmãos: JOTAEMESHON WHAKYSHON e JOTA JÚNIOR. ja residi nas seguintes cidades: FELIPE GUERRA, ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO e atual na cidade de Apodi. Minha primeira escola foi a Creche Municipal de Rodolfo Fernandes, em 1985, posteriormente estudei em Governador Dix-sept Rosado, na no CAIC de Apodi, Escola Estadual Ferreira Pinto em Apodi, na Escola Municipal Lourdes Mota. Conclui o ensino Médio na Escola Estadual Professor Antonio Dantas, em Apodi. No dia 4 de abril comecei o Ensino Superior, no Campus da Universidade Fderal do Rio Grande do Norte, no Campus Central, no curso de Ciências Econômicas. Gosto de estudar e de escrever. Amo a minha querida terra Apodi, porém, existem muitas coisas erradas em nossa cidade, e parece-me que quase ninguém toma a iniciativa de coibir tais erros. Quem perde é a população.